Suspeito enforcou delegada com cinto de segurança
Redação Portal Cleriston Silva PCS
"Girei o cinto de segurança no pescoço dela no momento de ira, porque estávamos discutindo e queria me defender. Não foi nada premeditado", disse em um trecho.
Inicialmente, o suspeito negou a participação e contou que havia sido vítima, juntamente com Patrícia, de um sequestro, enquanto trafegavam pela BR-101, sentido Salvador. Mas em depoimento, ele desmentiu a versão anterior. "Inventei na hora ali. Fique com medo de represália por ela se delegada… Mas foi mentira, tanto que não tem pé nem cabeça”.
A declaração de Tancredo Neves foi dada em depoimento, nesta segunda-feira (12), na 37ª Delegacia Territorial da Bahia (DT/São Sebastião do Passé).
Cinto de segurança foi usado para enforcar delegada; 'pra me defender' |
Inicialmente, o suspeito negou a participação e contou que havia sido vítima, juntamente com Patrícia, de um sequestro, enquanto trafegavam pela BR-101, sentido Salvador. Mas em depoimento, ele desmentiu a versão anterior. "Inventei na hora ali. Fique com medo de represália por ela se delegada… Mas foi mentira, tanto que não tem pé nem cabeça”.
A declaração de Tancredo Neves foi dada em depoimento, nesta segunda-feira (12), na 37ª Delegacia Territorial da Bahia (DT/São Sebastião do Passé).
Relembre o caso - Patricia Jackes foi encontrada morta no domingo, 11, dentro do próprio carro, em uma área de mata em São Sebastião do Passé, cidade na Região Metropolitana de Salvador. Para a Polícia Civil, Tancredo Neves, de 26 anos, companheiro dela, é o principal suspeito do feminicídio.
Ele foi preso em flagrante e após passar por audiência de custódia, nesta segunda-feira, 12, Tancredo teve a prisão convertida em preventiva. O suspeito deve seguir para o presídio na manhã desta quarta, 13.