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Atualizado: 03-02-2025 | Tempo de leitura: 2 minutos

Pesquisa mostra que Lula está mal, mas há tempo para reverter, diz equipe de comunicação

Pesquisa mostra que Lula está mal, mas há tempo para reverter, diz equipe de comunicaçãoA pesquisa Genial/Quaest que revelou que Lula (PT) tem 49% de rejeição entre os brasileiros confirma que o presidente tem que remover uma grande pedra no caminho para conseguir se reeleger em 2026, mas há tempo para resolver o problema.

A opinião é de integrantes da equipe de comunicação do governo, liderada pelo ministro Sidônio Palmeira.

De acordo com uma das pessoas que trabalham para melhorar a imagem do petista e da administração, “o governo estava ruim mesmo”, e se o pleito fosse neste ano Lula poderia ser derrotado.

Embora a pesquisa mostre o presidente na dianteira em relação a todos os outros eventuais candidatos— ele tem vantagem em seis cenários e maior percentual de votos do que Tarcísio de Freitas (Republicanos), Gusttavo Lima (sem partido), Pablo Marçal (PRTB), Eduardo Bolsonaro (PL) Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União Brasil)—, ele entraria neste ano na corrida eleitoral com a metade do país contra a sua reeleição.

Isso faria com que a campanha fosse extremamente dura, tendo como resultado uma vitória novamente apertada, como ocorreu em 2022, ou até mesmo uma derrota. Baixar a rejeição de Lula, portanto, é a prioridade máxima do governo.

A meta da equipe de comunicação é “dar uma guinada total” que leve os números da resistência para níveis que tornem Lula mais competitivo na corrida eleitoral de 2026.

O ministro Sidônio pretende adotar cada vez mais iniciativas que façam com que o governo domine a pauta na mídia e nas redes, gerando debates em torno de medidas administrativas e políticas, e não apenas reagindo a ataques da oposição, como ocorreu no caso do Pix.

O presidente estaria animado para a tarefa, e o governo acha que já há avanços na área, como a entrevista coletiva que ele concedeu na semana passada, pautando o noticiário, ou a iniciativa de lideranças de sua base política de usarem bonés com a frase “o Brasil é dos brasileiros”.

Ela gerou polêmica, mas a partir de um ato político do governo, e não da oposição.

Outro integrante da administração que está envolvido na comunicação afirmou que apenas no fim deste ano será possível mensurar os resultados do novo trabalho e vislumbrar se Lula será ou não competitivo na corrida eleitoral do ano seguinte.

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